Como já diria o poeta Vinícius: “Mulheres existem para serem amadas, não para serem entendidas”, o textinho que escolhi essa semana tenta definir o “indefinível sexo feminino”… Achei um barato e como acabei me identificando, resolvi compartilhá-lo aqui. Espero que gostem!
Beijos,
Rê.
“É impossível não amar as mulheres. A complexidade apaixonada. A objetividade sensual. Uma fofura que arranha… Musas choronas. Deusas mimadas. Com a mãozinha na cintura, dando bronca calada ou fingindo que nunca dói. Quem, se não elas, diz que está tudo bem engolindo o ódio? Quem, se não elas, se desespera e chora por causa de um sapato?
São invertidas, são lisas, tão doce quanto mentirosas. Leais e venenosas. São cínicas, todas gordas e facilmente contornáveis com um enlace de um abraço. São mudas quando querem gritar e gritam quando deveriam estar mudas. É fofo o jeito como se enfeiam ao se arrumar e é muito lindo o jeito como se embelezam ao desnudar. Como não amar?
Conturbadas e falantes, plenas de uma insegurança crônica. Parceiras sorrindo cúmplices pela primeira vez, ou gargalhando junto dez anos depois. Mas sempre loucas e sem nexo. Absolutamente irrecusáveis. Absurdamente contestáveis. E, muito provavelmente, irreparáveis.”
Lia Bock
Uau’… Muito lindo”!! *-*
Demais!!! 😉
Brigada, Andréia!!!